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Enviada em: 11/04/2017

Obs..: olá corretor, no meu teclado não está funcionando o acento da crase, peço que relevem as partes do meu texto em que não se encontra a crase no lugar em que ela deveria estar, obrigado. O acento gráfico também não funcionou na palavra "Africa".                                                                                                               A degradação deve acabar   Prática dilaceradora da dignidade humana, a escravidão no Brasil foi abolida em 1888, próxima á proclamação da República. Nesta república atual em pleno século XXI, contudo, ainda existem pessoas em condições análogas ás da escravidão. A persistência dessa prática está intimamente relacionada a abusivos interesses econômicos, atingindo principalmente as pessoas mais socialmente frágeis.   Dessa forma, os exploradores aproveitam-se daquelas que não possuem meios de se defender. Muitas são de baixa renda e desconhecem seus direitos, como a legislação trabalhista. Ademais, para elas as opções são poucas, uma vez que trabalhar constitui-se em uma questão de sobrevivência. Nesse contexto, muitos dos que se encontram em trabalho forçado em minas já nasceram em regiões próximas e nelas permanecem, desconhecendo outras oportunidades de trabalho digno.   Tais oportunidades são minimizadas pelos exploradores, pois eles buscam lucro a todo custo. Essa busca descomedida, no capitalismo contemporâneo, é estimulada na medida em que se supervaloriza a capacidade de consumo, principalmente nas cidades, onde a concorrência é maior e a fiscalização, menor. Observa-se esse quadro na atitude de muitas grifes que utilizam trabalho escravo em países pobres como a Suazilândia, na Africa, a fim de conceder a uma minoria artigos de luxo.   Para reverter tal cenário, é imprescindível impedir atitudes que absolutizem o lucro, além de ser necessário municiar o o pobre - mais suscetível á exploração. Para que isso ocorra, empresas devem intensificar seu papel social, revertendo parte de seus lucros em projetos de melhoria de vida de seus trabalhadores. O Estado deve aumentar a reclusão a quem explora o trabalho escravo, além de tornar conhecido da população os seus direitos; ademais, todo indivíduo necessita denunciar caso presencie situações de trabalho escravo. Em pleno século XXI, tal situação não mais pode perdurar.