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Enviada em: 26/03/2017

Durante a colonização do Brasil pelos portugueses fez-se uso do trabalho escravo, assim como, ocorreu na América Espanhola e em diversas partes do mundo. A escravidão é uma realidade antiga, porém, não velha, pois, infelizmente, ainda está presente na sociedade atual e precisa ser combatida a todo custo.  O trabalho manual nem sempre foi visto como algo engrandecedor e humanizador. Na Idade Antiga, as civilizações greco-romana o viam com um olhar preconceituoso e por isso era reservado para os indivíduos considerados menos superiores. Enquanto aos superiores era destinada a política e a filosofia, por exemplo. Tal ideologia prevaleceu durante a idade moderna, quando o trabalho pesado era dever, principalmente, no negro, considerado inferior frente ao homem branco.  No século XXI, ainda que exista vestígios do racismo, as grandes vítimas do trabalho escravo são os estrangeiros, que muitas vezes saem de seus países em busca de melhores condições de vida e se depararam com o xenofobismo. A partir de então, são destinados a viverem em terríveis condições de miséria, inúmeras horas de trabalho exaustante e praticamente sem direito algum, uma verdadeira escravidão moderna.   Além dessas, grandes vítimas da chamada escravidão moderna, são aqueles considerados menos capacitados, entre eles crianças e idosos. Muitas pessoas aproveitam da menor capacidade desses indivíduos, que por um salário miserável e em péssimas condições são obrigados a realizarem atividades, muitas vezes imprópria. Pode-se citar como exemplo, a prostituição de meninas que são obrigadas a fazer tais atitudes.   Diante desse cenário, é necessário aumentar a fiscalização através de denúncias e suporte ao trabalhador. Para isso toda a população deve estar ciente de seus direitos trabalhistas e como cidadão. Além disso, Ong´s devem atuar facilitando a vivência de estrangeiros e oferecendo suporta a eles, juntamente com o governo, que deve, também, assegurar a proteção de suas crianças e idosos.