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Enviada em: 26/03/2017

Desde os primórdios da idade média quando cidadãos eram usurpados de exercer seu direito a cidadania, seja por dívidas ou por nascença que, escravatura é uma prática recorrente na sociedade. Sabe-se que, o embate ao trabalho escravo é discutido entre poder público e sociedade, no entanto, acreditar que são poucos os desafios do combate do trabalho escravo no século XXI, é um equivoco.    O tão temido recesso trabalhista trás consigo uma perigosa e invisível sedimentação escravistas que, corrobora para pessoas submeterem-se a, situações degradantes de trabalho pela simples necessidade de subsistência. Sem controle, o êxodo rural trás consigo, o sonho do operário do campo que, em busca de melhores condições de vida na cidade grande, é absorvido por um nicho social necessitado e mal informado sobre leis trabalhistas que, por sua vez, permanecem fora do radar fiscalizatório do poder público.    Contudo, a falta de priorização de recursos pelo poder público e o pungente e imparcial poder exercido pelas grandes empresas sob este, demonstra o atual e frágil cenário social brasileiro. Segundo Immanuel Kant, "O ser humano é aquilo que a educação faz dele" dessa forma, o Brasil vem galgando passos cada vez maiores rumo a realização do sonho de uma pequena massa formadora de opinião que, sub-julga os que não detém de apoio financeiro, institucional e principalmente, educacional.        Diante dos fatos expostos, medidas são necessárias para resolver essa problemática. Portanto, o Ministério do Trabalho, por meio do Governo Federal, deve criar um programa social voltado para os cidadãos que buscam o meio urbano como fonte de subsistência, com o intuito de regulamentação trabalhista, tão quanto seu acompanhamento pós empregado, através de uma central de comunicação direta com tal, para que assim, evite-se a, falta de cumprimento de leis trabalhistas do empregador e sua eventual punição legal. Por outro lado, este mesmo Ministério em parceria com o Senai, devem criar programas de capacitação profissional, voltado para sociedade rural, visando a elevação do índice de empreendedorismo do cidadão do campo e, eventual remissão a melhores condições de trabalho, assim sendo, a massificação da sociedade rural em centros urbanos e eventuais explorações trabalhistas ocorridas em consequência dos altos índices de procura e pouca oferta, será cada vez mais infrequente.