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Enviada em: 04/04/2017

Podemos perceber que o trabalho escravo ainda é um problema persistente nos dias atuais, não apenas nos lugares com desenvolvimento mais vagaroso que de certa forma tem menor índice de escolaridade e maior número de cidadãos carentes financeiramente, como também em países de primeiro mundo que possivelmente tem em mãos um vindouro mais abrangente e significativo.    No entanto, nos lugares mais pobres e impostos ao trabalho escravo a política é menos associada a esse meio, dessa forma costuma não imiscuir-se para a erradicação do mesmo. Deixando a mercê o povo que padece por falta de conhecimento.   Desse sentido, os países de primeiro mundo não ficam de fora; mesmo com todo o desenvolvimento social e tecnológico é possível encontrar vestígios do trabalho análogo, não necessariamente nas senzalas como no século XVI, mas em comércios, lojas ou departamentos industriais com carga horária exaustiva e remuneração desapropriada.    Com isso, a fiscalização mais aprofundada do governo, junto com o órgão ministério do trabalho e emprego ou até mesmo maior conscientização dos sócios e proprietários, impondo multas mais abusivas ao descumprimento da lei. Desse modo, seria possível a extinção do trabalho escravo em pleno século XXI, uma vez que a mudança ocorre como um todo ela não torna mais a superfície da sociedade. Haja vista que o conhecimento imposto a força não permanece na alma por muito tempo.