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Enviada em: 05/04/2017

O passado no presente   Escravidão que iniciou-se na antiguidade e foi abolida somente em 1888 pela a lei Áurea, é um fato que em pleno século XXI ainda persiste. Ocorre, sobretudo, no Brasil por receber vários emigrantes e por ter números significativos de cidadãos que não têm conhecimento de seus direitos trabalhistas. Dessa maneira, a sociedade brasileira continua com características do passado: O Feudalismo.   Diferentemente da antiguidade que o escravismo era presente nos campos, hoje, tem bastante força na zona urbana do Brasil. Após a Revolução Industrial, houve um grande desenvolvimento, principalmente nas cidades, devido ao surgimento de indústrias, manufaturas, entre outros. Em uma pesquisa demonstrada no site do Governo Federal, mostra que de 813 vítimas da escravidão, 31% são: extrações do minério, 18% construções civis, 18% agricultura e 18% pecuária. Vale ressaltar que na mesma pesquisa, é em Minas Gerais que apesar de toda sua riqueza, é a que lidera os casos desse crime. Ademais, Ao fazer visitas nas empresas e nos campos, observa-se vários trabalhadores com deformações físicas por serem vítimas dos escravismo. Necessitando mudar essa situação no país.   No entanto, no Brasil pouco tem avançado para solucionar o impasse. Todo ano na sociedade brasileira chegam milhares de emigrantes que almejam melhor condições de vida, como por exemplo, bolivianos e haitianos. Entretanto, tornam-se vítimas da escravidão, pois grande parte das vezes, seus patrões apoderam de seus documentos, cobram por equipamentos e a passagem. Dessa forma, os vitimizados trabalham para seu sustento e para o lucro de seus chefes. Vale salientar que no período do Feudalismo, os Senhores Feudais cobravam impostos abusivos de seus servos conhecido como: banalidade, corvéia e talha.     Assim sendo, embora a Revolução Francesa e a Lei Áurea ter acontecido, ainda é bastante notável a semelhança do passado no presente. Para solucionar o impasse, é de fundamental importância a mídia em parceria com a população, fazer jornais e panfletos demonstrando as leis trabalhistas, o número de denúncia e com as proteções que há, se a fizer. Além disso, a Polícia Federal e Rodoviária em parceria com a Secretarias do Trabalho, devem fiscalizar mais as indústrias, empresas de mineração, construções civis e nos campos. Portanto, em pouco tempo os vitimizados que não conheciam as Leis, passarão a ter o conhecimento e juntos com as fiscalizações mais presentes, enfim, este assunto escravidão não será mais necessário ser debatido, e esse presente não estará o futuro.