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Enviada em: 17/04/2017

No que se refere ao trabalho escravo é possível afirmar um estereótipo do passado que se vivência até os dias atuais. Isso se evidencia não apenas por submeter pessoas a um trabalho explorativo, mas também por contribuir para atividade escrava moderna, um crime contra a condição humana.  Segundo o filósofo Thomas Hobbes é preciso estabelecer um contrato social em que o Governo garanta a segurança do povo e iniba um convívio caótico. No século XVI, inicio da escravidão os portuguêses traziam mulheres e homens negros de suas colônias na africa para utilizar como mão-de-obra nos engenhos de açúcar. Desse modo em 1888, com a Lei Aurea, aboliu a escravidão no Brasil. Outrossim, no século XXI, o trabalho escravo moderno continua sendo um impasse de desafio de direitos humanos. Portanto, estima-se que no Brasil, cerca de 100 mil pessoas trabalhão de maneira análoga ás de escravos. Entretanto, muitos problemas dificultam a resolução do impasse. Um dos motivos que levam o mesmo, são pessoas que deixam levar pelas promessas de emprego, de dinheiro, e acabam presas em propriedades, regime social de sujeição do homem e utilização de sua força, explorando para fins econômicos, como propriedades privada. É irrefutável dizer a condições precárias que vive as vitimas, sem saneamento básico, jornada de trabalho exaustiva, e sem direitos do trabalhadores.   Com Intuito de trabalho escravo, cabe uma intensificação midiática, elaborar campanhas de conscientização sobre conhecimento de leis, utilizando como modelo de ensino, ou seja, com a iniciativa de professores sobre atualidade do mundo, sendo assim, as pessoas serão menos submetidas as circunstâncias como a escravidão moderna. De acordo com o filósofo Immanuel kant, O ser humano é aquilo que a educação faz dele. Diante desse posicionamento antagônico o debate persiste.