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Enviada em: 26/05/2017

Muito se debate, hoje, sobre os desafios do combate do trabalho escravo no século XXI. Os anos passaram e  que observa é que esse fato ainda é comumente na sociedade, adolescentes, crianças, todas são vítima dessa atividade quando não há fiscalização clara e rígida. A situação realmente é algo preocupante, pois condena e intriga a pessoa a fatos desumanos. Estamos em pleno século XXI e ainda se ouve falar em trabalho escravo. Quando se menciona nesse tipo de trabalho, vale ressaltar, que esse processo não se caracteriza que nem nos tempos de colonização e do Brasil Imperial, entretanto, essa violação não prende mais o indivíduo a correntes, mas possui outros meios que acatam a dignidade e a liberdade do trabalhador. Segundo o site,: folha.uol.com.br, a escravidão moderna atinge 45,8 milhões de pessoas no mundo, principalmente na Índia, China, Paquistão, Bangladesh e Uzbequistão. Desde os primórdios, já se observava a escravidão, porém, mesmo com o passar do tempo em pleno mundo contemporâneo ainda reside entre nós. Antigamente a escravidão era destinada a uma certa classe social, os escravos por exemplo, que através de sua força e resistência for usados não só no Brasil, mas também em outros países como força de trabalho e situação de vida desumana. Hoje, o que percebamos, é que houve uma distribuição nesses processos, observa-se muito a escravidão do trabalho na própria infância, adolescência, onde são destinados a trabalharem em condições excessivas de trabalho muito devido a ajuda no ambiente familiar em se encontra no momento. Portanto, cabe a intervenção do Governo em medidas eficazes, com aplicação de leis e fiscalização do cumprimento das mesmas, instituir um órgão para que a punição possa ser feita de maneira eficaz, assim como, instituir palestras nas escolas, universidades, relatando o real problema e junto a população através de debates, chegar as devidas soluções e que assim podemos diminuir drasticamente o número de casos, e que acima de tudo os direitos humanos sejam respeitados e dignos para cada indivíduo.