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Enviada em: 30/05/2017

O combate ao trabalho escravo é um problema atual e que deve ser enfrentado. Uma vez que em diversas partes do globo ainda se vê pessoas forçadas ao trabalho, com jornadas extensas, sob péssimas condições e o Brasil não está fora dessa realidade. São centenas de homens, mulheres, jovens, estrangeiros e até crianças vítimas dessas condições análogas à de trabalho escravo, mas como esse problema pode ser minimizado ou até mesmo dissolvido?      No Brasil, o problema acontece em 61% dos casos em centros urbanos, de formas até então implícitas, pessoas submetidas a exaustivas jornadas, com baixos ou nenhum salário e em condições horrendas de trabalho, geralmente na área da construção civil e em pontos comerciais. No âmbito rural o mal atinge trabalhadores que atuam nas plantações e cultivo, criação de animais e principalmente nas minerações e britamento de pedras, que concentraram cerca de 313 vítimas resgatadas dessas condições em 2015, segundo dados do Ministério do Trabalho e da Previdência Social.       Os motivos para que tais pessoas se submetam, quando é o caso, a tais condições de serviço, provém de fatores socioeconômicos em que essas pessoas se encontram ou do meio em que elas vivem. A ausência de oportunidades de emprego, falta de capacitação, a incapacidade de se capacitar e a necessidade de sobrevivência, por exemplo, contribuem para que, como sendo a “única opção”, trabalhem nessas circunstâncias.       Diante dos argumentos supracitados, é necessária uma interferência maior do estado, impor leis mais rígidas e punições mais severas para os que cometem tais crimes e fiscalizar a execução dessas leis. Some-se a isso investimentos que estimulem a economia nacional, buscando a geração de empregos, o aumento do padrão de vida do brasileiro e a capacitação do profissional para que assim tais circunstancias sejam sanadas.