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Enviada em: 01/06/2017

Abolição: Uma farsa    Após 1129 anos de abolição da escravatura,denúncias contemporâneas sobre a existência de trabalho escravo no Brasil espantam a sociedade. A busca inconsequente pelo lucro caracteriza empregadores amorais que, visando o auto-benefício ludibriam pessoas necessitadas de trabalho e de uma forma desumana a submetem à condições de trabalho precárias e dívidas ilegais como uma forma de manipular o "empregado".    Condições precárias de trabalho, jornadas exaustivas,servidão por dívida caracteriza a vida de um trabalhador que é submetido a condições primitivas de trabalho. A existência da escravidão "moderna" está acoplada à existência da miséria e do desespero de sobrevivência de um indivíduo,condições que podem mascarar a percepção do trabalhador com relação à um contrato abusivo.     No Brasil 95% dos escravizados são homens que trabalham no meio rural e, mesmo com o reconhecimento nacional da presença significativa de relações de trabalho ilegais no território pouco se é feito para ajudar esse trabalhador. O resgate embora aliviante para a vítima não advém de um aparato econômico e social para vítima e com isso aumentando as chances de um novo abuso contribuindo assim para o ciclo do trabalho escravo no Brasil.      Pessoas desempregadas no limite extremo da miséria se tornam alvos fáceis para que pessoas sem caráter se aproveitem da situação para benefício próprio.  A prevenção para esse tipo de situação pode ser concebida através de informações concebidas através de campanhas virtuais realizadas pelo governo, abordagem do tema em novelas e reportagens, principalmente nos canais abertos. Oferecer assistência às vítimas, como o pagamento de uma indenização por parte do governo ajudaria acabar com o ciclo do trabalho escravo moderno no brasil.