Materiais:
Enviada em: 19/06/2017

Durante a Revolução Industrial, centenas de pessoas trabalhavam sem as mínimas condições e ainda sem ter um salário adequado, caracterizado assim exploração trabalhista. Apesar de muitos avanços vividos no decorrer dos anos para garantir uma melhor qualidade no trabalho, infelizmente, o Brasil vive um retrocesso, para um país que está em desenvolvimento.         Primeiramente, o trabalho escravo caracteriza um desrespeito aos direitos humanos, uma vez que muitas pessoas que estão nessa situação não tem as mínimas condições de sobrevivência. Infelizmente, há o preconceito pela maior parte da população, pois essas não acreditam no acontecimento e deixam no esquecimento, apesar de diversas vezes ter evidencias de que o problema está ocorrendo. Como já fala Einstein, é mais fácil quebra um átomo que um preconceito.              A falta de denúncias dificulta a retenção do mesmo. Tendo em mente que muitas vítimas não tem consciência da exploração que sofrem, afinal aquilo é o seu meio de sustento e ainda a crise política brasileira, faz como que esses tenham medo de sair do emprego. A identificação do problema é intensificado pela falta de fiscalização das autoridades que deveria preserva a segurança de todos os trabalhadores, principalmente nas cidades onde há um maior registro dos casos.              Portanto, medidas são necessárias para amenizar o impasse. É imprescindível que o Ministério do Trabalho juntamente com a mídia em geral desenvolva propagadas de conscientização, mostrando as situações que acontecer nesse ambiente ruim e  incentivando as denúncias. E ainda que a polícia civil crie ouvidorias especificas online para que as pessoas se sintam a vontade para acusar de forma anônima. É importante que o Ministério da Justiça fiscalize ainda mais as condições de trabalho para que essa seja cumprida.