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Enviada em: 19/06/2017

O naturalismo , em conjuntura com o pensamento marxiano , faz uma crítica social sobre as condições de trabalho depreciativas dos proletários , assim surge o asseguro do trabalho por meio das leis .Entretanto , no século XXI ,ainda se faz presente essa problemática por fatores ideológicos, geográficos e socieconômicos , que dificultam o combate dessa adversidade .   Há uma minimização do trabalho escravo , em decorrência da meritocracia , difundida por correntes liberalistas. Segundo o sociólogo Weber  , as ações antrópicas , são moldadas pela sociedade.Destarte , o caráter acrítico social  em relação sobre , quanto maior o esforço , melhor a recompensa , reflete na aceitabilidade de exaustivas jornadas de trabalho.      Em segundo , no Brasil a extensão territorial de algumas regiões são elementos catalisadores .Alguns estados brasileiros , como norte , são mais susceptíveis  ao aliciamento de indivíduos , por  seu tamanho territorial que dificulta a fiscalizações de setores públicos.        Além disso , a incompreensão da forma de exploração , configura-se uma ameaça a própria vida.Segundo o filósofo Immanuel Kant , "O homem é o que a educação faz dele" .Dessa maneira , sem a consciência das novas formas de trabalho escravo , que ela transcende a lavoura , e esta presente , em industrias como têxteis , montadoras entre outras , contribui para a inerciado indivíduo.          De modo exposto , percebe-se que a dificuldades para o combate ao trabalho escravo. É mister , a distribuição de agentes federais e rodoviários, por tamanho do território dos estados , intensificando intensificando nas maiores extensões territórias. Também é mister , que haja um direcionamento escolar por meio do MEC, ao aprendizado de como se dar as funções análogas da escravidão . Ademais é recomendável que peças midiáticas como novelas e propagandas demostrem , como se articula as maneiras contemporâneas de escravidão trabalhísticos , sendo vinculadas em rede nacional , com subsídio estatal.