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Enviada em: 18/07/2017

A escravidão no Brasil esteve presente desde seu "descobrimento" até 1888, quando foi aprovada a Lei Áurea. Ainda assim notava-se muito exposto a exploração do trabalho. Na década de 1930, Vargas implementou as chamadas Leis Trabalhistas. No entanto, em pleno século XXI têm pessoas que se submetem à péssimas condições de trabalho. Isso se da ao fato do grande aumento do número de desemprego e do trabalho infantil nos dias atuais.    No Brasil, atualmente, tem cerca de 14,2 milhões de desempregados segundo o IBGE. Na maioria dos casos essas pessoas precisam se sustentarem e sustentarem seus filhos. Portanto, isso faz com que aumente a exploração da mão de obra, a má remuneração, o número de trabalhadores sem carteira de trabalho e até mesmo a criminalidade.    O trabalho infantil vem sendo também um desafio para o combate ao trabalho escravo, tendo em vista que empregadores optam por esse tipo de trabalho devido ao baixo custo da mão de obra, ou seja, superexploram as crianças. Contudo, este problema é persistido pela má fiscalização destes locais de trabalho e pela não restrição por parte dos pais.    Por todos estes aspectos, fica claro que o combate ao trabalho escravo é tarefa para o governo e para família. O governo deve proporcionar cursos técnicos para qualificar a mão de obra e gerar novos empregos. Além disso, deve também fiscalizar áreas de trabalho fatigante, como construção civil, por exemplo. A família, por sua vez, não deve permitir que seus filhos trabalhem de forma precária, pois isso pode anular uma possibilidade de ascensão social. Com tudo isso em prática, a exploração trabalhista reduzirá.