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Enviada em: 01/08/2017

No século xv,durante a colonização do Brasil,era realizada a escravidão,a compra e venda de pessoas para suprir a mão de obra nos engenhos,executando tarefas muito duras e recebendo péssimo tratamento. Porém,em muitos países onde a democracia é frágil,alguns tipos de escravidão persistem.O Brasil,foi o último país a abolir a escravidão,e 129 anos depois da assinatura da lei Áurea,o país ainda combate uma versão moderna do trabalho forçado.           O trabalho análogo ao escravo é um bom negócio para muitos fazendeiros e empresários.Pois acabam barateando os custos da mão de obra para os devidos serviços.Tratam seus empregados de maneira que infringe os direitos morais,impondo condições degradantes de trabalho,como por exemplo,jornadas exaustivas,ameaças,restrição de locomoção,trabalhos forçados e promessas não cumpridas.              A aprovação de leis,aplicação de multas,corte de crédito rural aos agropecuaristas,não tem sido suficiente para controlar o problema no país.Pois quando flagrados,os infratores pagam os direitos trabalhistas que haviam sonegado aos trabalhadores e somente.Porém,já foi apresentada,a chamada PEC do trabalho escravo,propondo emenda á constituição,alterando o artigo 243,determinando que as propriedades rurais e urbanas onde for flagrada a exploração de trabalho escravo sejam expropriadas e destinadas a reforma agrária e programa de habitação popular,ela foi aprovada pelo plenário e se encontra em desenvolvimento.        Tendo em vista,que o cumprimento de leis existentes e demais atitudes tomadas,não são o bastante para a erradicação do trabalho escravo,enquanto decisões da comissão quanto a PEC do trabalho escravo, não são tomadas,é necessário que hajam algumas ações imediatas para manter a situação.O congresso e autoridades poderiam fiscalizar melhor,levando justiça as vítimas e denunciando os infratores,aplicando multas reforçadas,indenizações pesadas e corte de financiamentos,juntamente com a colaboração da mídia para alertar os trabalhadores e influenciá-los a se prevenirem e lutarem por seus direitos,buscando assim uma sociedade mais justa.