Enviada em: 07/08/2017

Em concordância com a teoria contratualista de Hobbes"o homem é o lobo do próprio homem."Com desejo de manter domínio sobre o semelhante,desta maneira, mesmo depois de medidas para combater o trabalho escravo, ele tem perpetuado nos dias de hoje.Haja vista, que a falta de informação e a má fiscalização têm colaborado para  permanência e exploração dos, atuais, senhores feudais.    Conforme Martin Luther King "nada no mundo é mais perigoso que  a ignorância."Logo, a falta informação tem levado pessoas para um caminho de enganação, já que são iludidas por promessas de melhoria de vida,assim, confiam seus documentos ,como carteira de trabalho e identidade, o que acaba sendo um meio de impedir o seu abandono do serviço.No entanto, ao chegar ao local de trabalho, em sua maioria afastado e isolado, não encontram o prometido, mas sim exaustivas horas de trabalho e péssimas condições de vida, estando obrigados a  pagar dividas absurdas ao patrão, sendo essa, uma escravidão por divida.      Paralelamente, a falta de uma rápida e maior fiscalização, contribui para o crescimento do trabalho forçado, pois a justiça é lenta e quase inexistente,ao passo que, não fazem acompanhamento após a fiscalização o que contribui para esses fatos se repetir.Sob essa conjectura, a ausência de uma ação preventiva e contínua nas áreas mais concentradas de exploração.Sendo esses, o Estado do Pará, Mato Grosso e Maranhão,de acordo, com a Organização Internacional do Trabalho(OIT).       Dessa forma, portanto, conforme o pensamento Hobessiano o Estado veio para controlar esse"instinto de lobo."Sendo assim, a mídia e emissoras de rádio devem fazer campanhas explicativas sobre as ações desses escravistas e como a denuncia é importante.É de suma importância que, as prefeituras municipais de áreas de maior casos, façam campanhas nos bairros mais carentes, alertando esses indivíduos para não cair nessa mentira.Por fim,os policias federais, devem fiscalizar mais e de forma mais rápida,decretando a prisão e direito a indenização aos explorados.   aos explorados.