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Enviada em: 13/09/2017

Desde a abolição da escravatura pela princesa Isabel, o trabalho escravo é proibido em todo território nacional. Acima disso,  atualmente existem leis que punem severamente tal ato, como diz o artigo 149 da Constituição. No entanto, ainda hoje há quem insiste em reviver essa prática.      O trabalho sem remuneração está muito mais presente do que se imagina,  já que segundo uma pesquisa feita após fiscalizações, os estados do sudeste brasileiro, os mais populosos do pais, detêm os maiores índices desse tipo de crime. Provavelmente a causa dessa mazela é devido ao elevado número de industrias nesses locais que visam menores gastos com funcionários e a promoção de maiores lucros.        Toda essa situação caótica provavelmente existe devido a abertura dada pela incorreta e demorada fiscalização das instituições, tais como: industrias, campos, lavouras, mineradoras ou empresas que em muitos dos casos passam despercebidas da vigilância dos fiscais, seja por despreparo, atos de corruptela ou inclusive pela ausência dos mesmos.       Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse, dessa forma, como instituição responsável pelo trabalho, o Ministério do Trabalho e do Emprego deve realizar fiscalizações mais frequentes e eficazes em áreas com índices elevados de trabalho análogo ao escravo, a fim de coagir essa prática. Além disso, o Ministério da Educação como instituição educadora, pode  promover palestras em escolas, espaços públicos e midiáticos visando mobilizar e conscientizar a população sobre esse assunto, já que assim como dizia Immanuel Kant, "O homem é aquilo que a educação faz dele".