Enviada em: 21/09/2017

Cada vez mais divulgado na imprensa de o país, o trabalho escravo continua na sociedade atual. A persistência desse problema se deve, principalmente, pela falta de fiscalização por parte do poder Judiciário brasileiro, sendo que muitos desses casos demoram muito para serem julgados, outra causa é que muitos trabalhadores escravizados são presos em cativeiro impossibilitados de fazer a denúncia. O trabalho escravo é um problema, pois infringe os Direitos Humanos, e colocar pessoas nessas condições de trabalho é um desrespeito esses trabalhadores e é crime.    Muitos pensam que trabalho escravo é coisa do passado, mas não é. Desde que foi criada a Lei Áurea em 13 de maio de 1888 a escravidão diminuiu consideravelmente, mas até hoje vemos casos em que esse problema continua na sociedade atual. Muitos desses trabalhadores são crianças e adolescentes que têm suas infâncias destruídas, pois param de estudar e não podem brincar e se divertir. Na sua grande maioria, esses escravos trabalham na construção civil, lavouras cana de açúcar e produções têxteis, sendo que muitos trabalhadores são imigrantes ilegais, com a maioria da America Latina que buscam melhores qualidades de vida em países estrangeiros.   A persistência do trabalho escravo no século XXI é um problema, consequentemente medidas são necessárias para resolver o impasse. Sabendo que um dos melhores meios é a comunicação, o Ministério (MC) deve fazer propagandas em parceria com "Escravo, nem pensar!" que visam informar as causas e as consequências do trabalho escravo e como se prevenir para não ser enganado. Além disso, o Governo Federal em parceria com o projeto "Escravo, nem pensar!" devem levar o mesmo para todos os estados país, para que cada vez mais regiões do Brasil recebam trabalhos sociais com objetivo de acabar com a escravidão. Pode-se também, a Polícia Civil e a Polícia Federal  fazer fiscalizações em todo o território brasileiro para liberar escravos e prender os culpados por tais crimes. Sendo assim, esperamos combater a escravidão no Brasil.