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Enviada em: 24/09/2017

Escravos, quando as pessoas ouvem essa palavra pensam em negros que são forçados a trabalhar. Eles surgiram no século XVII, quando começaram a colonizar vários continentes, onde a diferença de economia dos negros e brancos eram muito grandes. Mas depois de tanto tempo ainda existe a escravidão no Brasil?      Sim, mesmo ter se passado 4 séculos ainda existe escravidão no Brasil, cerca de 1,320 milhões de pessoas sofrem o trabalho forçado na América Latina, ficando em 2° posição depois da Ásia e Pacífico com 9,490 milhões de pessoas. As pessoas que sofrem o trabalho escravo tem uma condição de vida péssimas, pois eles não tem uma assistência médica caso se machuque, não tem um lugar confortável de se dormir, falta de água potável, sofrem violência, péssima alimentação, entre outros.     Com tudo, criaram um artigo que requer reduzir alguém a condição análoga à de escravo, quer submetendo-o a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalhando, quer restringindo, por qualquer meio. A pena é reclusão, de dois a oito anos, e multa além da pena correspondente à violência. A pena pode ser aumentada de metade se o crime foi cometido contra crianças ou adolescentes ou por motivo de preconceito de raça, cor etnia, religião ou origem.         Para poder combater o trabalho escravo no século XXI, precisamos tirar a desigualdade entre classes sociais, raça, cor ou até mesmo origem para que possamos viver numa sociedade em que não tem diferença ou injustiça com nada. Se um dia você ver uma pessoa que está sendo obrigado a fazer um trabalho forçado, denuncie, pois exploração contra as pessoas é crime, e quem sofre essa escravidão tem uma péssima condição de vida, pois eles trabalham o dia inteiro e tem uma péssima alimentação, condição, etc. Portanto se deixarmos as diferenças entre as pessoas de lado, podemos combater a escravidão, fazendo com que possamos viver numa sociedade justa e sem diferenças.