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Enviada em: 24/09/2017

“O trabalho é a melhor e a pior das coisas: a melhor, se for livre; a pior, se for escravo”. Essa frase dita pelo jornalista, ensaísta e filósofo francês, Émile-Auguste Chartier, remete ao pensamento de que todos precisam ter um trabalho digno, ou seja, o trabalho escravo é totalmente cruel e deve ser erradicado. O trabalho escravo ainda está presente em nossa sociedade em pleno século XXI e é um grande problema vivenciado em muitos países, inclusive no Brasil.  O trabalho escravo ainda é um fato social que vem se agravando desde o século XV, quando começou o tráfico africano por iniciativa dos portugueses. Ele é muitas vezes causado pelo difícil acesso à educação que esses trabalhadores ilegais tinham ou têm. Outro fator que agrega no problema do trabalho escravo atualmente, é a falta de fiscalização que existe no setor trabalhista e em áreas e galpões abandonados. Porém, um ponto positivo é que as pessoas responsáveis por esse tráfico são devidamente punidas.   Recentemente foi realizada uma pesquisa onde foi revelado que cerca de 45,8 milhões de pessoas em todo mundo estão submetidas a alguma forma de escravidão moderna. Segundo o documento, 58% dessas pessoas vivem em apenas cinco países: Índia, China, Paquistão, Bangladesh e Uzbequistão. Hodiernamente, existem diversos tipos de escravidão, dentre elas, o tráfico de pessoas, o trabalho infantil, a exploração sexual, o recrutamento de pessoas para conflitos armados e trabalho forçado em condições degradantes.  Portanto, esse é um problema social que precisa ser resolvido para que as pessoas não sofram mais. Para isso os Governos de todos os países devem promover mais escolas e devem promover campanhas para a incentivação do estudo. Deve-se gerar mais fiscalização em lugares e galpões abandonados, pois é neles que geralmente ocorrem esses trabalhos escravos. Dessa forma teremos uma sociedade mais verdadeira e segura para todos os cidadãos.