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Enviada em: 26/09/2017

A escravidão, mesmo que de forma indireta, está e sempre esteve presente no Brasil desde a sua descoberta, já que sociedade era escravocrata, ou seja, dependia dos escravos para seu funcionamento. Apesar da assinatura da Lei Áurea, em 1888, que abolia o trabalho escravo, essa prática ainda existe devido a falta da noção de igualdade social e principalmente da fiscalização por parte do Governo.       Pelo fato de pessoas de classe baixa quase não terem acesso à educação de qualidade, elas poderão somente trabalhar em cargos com altíssima carga horária e baixo pagamento salarial, segundo o IBGE, em julho de 2017, a taxa de desocupação atingiu 12,8%. Justamente nesses cargos que são encontrados os maiores índices de trabalho escravo.            Além disso, muitas pessoas tem em mente que não existe o trabalho escravo no Brasil atual e, por esse motivo, quase não há a fiscalização e, ao mesmo tempo, denúncias contra o mesmo. Tudo isso acaba dificultando o combate dessa prática por parte do governo.          Como o trabalho escravo ainda é uma realidade no Brasil, torna-se evidente que medidas são necessárias para resolver esse impasse. A Secretaria da Educação deve implantar mais escolas nas zonas de carência e melhorar a qualidade de educação das já existentes, para que assim os estudantes consigam mais oportunidades de empregos no futuro. Ademais, o Governo Federal tem a obrigação de elaborar leis para que hajam fiscalizações mensais em todos os ambientes de trabalhos, a fim de reduzir ao máximo o trabalho escravo.