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Enviada em: 25/09/2017

A escravidão é um dos fatores que permeia  a formação do Brasil, uma vez que esse foi o tipo de mão de obra utilizada desde o período colonial. Contudo, apesar de sua abolição, consideravelmente tardia, ter ocorrido em 1888, tal exploração ainda é evidente no país. Decorrente, principalmente, da desigualdade social, falta de conhecimento dos direitos trabalhistas e ausência de fiscalização.           Primeiramente, a escravidão moderna sofreu algumas alteraçãoes no sentido comum, referindo-se aos indivíduos submetidos a trabalho em condições degradantes ou com o seu direito de liberdade restringido. Nessas condições, os migrantes são comumentes vítimas, por sofrerem de uma grande desigualdade social e viverem em condições precárias. Sendo, facilmente aliciados por empregadores, em grande maioria das áreas agrícolas, através de falsas promessas de emprego digno e melhoria de vida. Então, acabam adquirindo dívidas infindáveis, sofrendo com violência, ausência de segurança e saúde.     Em virtude disso, orgãos especializados e a Polícia Federal ficam responsáveis em punir os estabelicimentos que cometem esse tipo de crime. No ano de 2015, muitos trabalhadores foram libertos e indenizados, porém, houve grande decadência na fiscalização. E muitos cidadãos demostram uma carência de conhecimento dos seus direitos trabalhista, o que facilita a prática da escravidão.       Portando, para que o trabalho escravo termine no Brasil, o governo, em conjunto com a Polícia Federal, deve intensificar a fiscalização, promovendo um sistema de investigação eficaz, punindo os envolvidos, com multas e maiores penas de prisão. Além de, proporcionar empregos ou curso técnicos para qualificar as vítimas e outros indivíduos que,  vivem em regiões carentes, garantindo oportunidades. E também, juntamente com a mídia, criar campanhas para mostrar e conscientizar os trabalhadores sobre seus direitos, apresentadas atráves da televisão e internet, com objetivo de atingir toda população.