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Enviada em: 25/09/2017

Combate a Exploração dos Trabalhadores       Sem saúde psicológica e física, nenhuma noção de direitos humanos e trabalhistas, muitas vezes vulneráveis e com baixa escolaridade formal. Portanto, a escravidão são trabalhadores obrigados a trabalhar sem remuneração e com muitos prejuízos. Em 1988, foi abolida, mas isso quer dizer que não existe mais? E se existe, quais são os desafios para combater?        Mesmo com a Lei Áurea e a abolição de 1988, é possível encontrar na construção civil, área têxtil e mineração de carvão diversos casos de exploração. Tanto que, normalmente, localiza-se pessoas que trabalham de 12h a 15h por dia, sem intervalos, de segunda a segunda, sem convênio médico e nenhuma remuneração. Os estrangeiros são os mais explorados, pois imigram a procura de melhor qualidade de vida e são convencidos ao trabalhado escravo.       Um exemplo que ocorreu em 2014, foram lojas de roupas Renner que eram fabricadas por trabalhadores bolivianos baseado nesse regime. Logo, em 11 de novembro, a fábrica foi interditada pelo Ministério de Trabalho e 37 funcionários foram resgatados, sendo 36 adultos (21 homens e 15 mulheres) e um adolescente de 16 anos.       Contudo, o estado e a sociedade devem andar juntos para combater essa situação. Já que praticando a prevenção (oferecer educação e informação aos trabalhadores) e a repressão ao crime (compensar de forma justa todos os direitos que o trabalhador teria e punição severa ao criminoso) será possível acabar com a exploração do trabalhador.