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Enviada em: 29/09/2017

O trabalho escravo é um problema que ainda acontece, mesmo sendo século XXI, na qual as pessoas se dizem “evoluídas”, mas continuam com a mesma ideia ultrapassada que os portugueses tiveram ao escravizar uma tribo africana que estava passando por uma escassez de ouro e marfim. Para encontrarmos exemplos de trabalho escravo na atualidade não precisamos ir muito longe. Neste país encontramos colombianos que vieram com a proposta de trabalharem como costureiros, por exemplo, e se depararam com a situação de trabalhar 14 horas por dia e ainda descontar a alimentação do salário.   Além do trabalho cansativo, eles têm que viver em uma casa precária com falta de higiene, iluminação e isso faz mal para seus corpos. Esses colombianos não podem sair, e ficam presos nessa situação até que alguém desconfie da casa onde eles vivem e denuncie à polícia. Se eles tiverem sorte, podem ser salvos do trabalho escravo, mas mesmo que uns sejam livres, terá outros nessa mesma situação ou até piores. O trabalho escravo priva as pessoas de ter suas escolhas e a condenam a uma vida na qual devem obedecer e assim trazer benefícios as pessoas que as escravizam.   Por isso o trabalho escravo deve ser detido e para isso deve se tomar medidas rígidas com as pessoas que são flagradas com esse tipo de atitude, na qual os acusados devem ser presos por 26 anos, 3 anos de trabalho voluntário e indenizar as vítimas de acordo com o tempo que elas permaneceram nessa situação. Assim, as pessoas não tentariam cometer esse crime, pois não valeria a pena. Como Abraham Lincoln disse: “Se a escravidão não é crime, não há crimes”, pois, escravizar alguém é tão criminoso quanto qualquer crime. Para evitar que isso continue acontecendo a secretaria de comunicação social deve fazer anúncios sobre o tema no dia 13 de maio, o dia do fim da escravatura, para conscientizar a todos dizendo o problema, porque é um problema, as medidas a serem tomadas caso tenham suspeitas de lugares na qual pode estar ocorrendo o problema e por fim comunicar as medidas que a polícia terá caso o réu seja condenado culpado.