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Enviada em: 04/10/2017

Em todo o mundo, a escravidão humana é um elemento comum presente em nossa história evolutiva, e que ainda se faz presente e viva mantida pelas classes sociais dominantes em rendas e níveis de escolaridade, que mantém privando a ascensão, das classes sociais menos favorecidas, deste ao acesso a educação e políticas de pesquisas até a práticas laborais e explorações sexuais. Segundo a O.M.S(Organização Mundial da Saúde) em assembleia em Nova York no ano de 2016, mais de 40 milhões de pessoas foram vítimas da "escravidão moderna" no ano de 2016, entre elas, um quarto eram crianças e 70% sexo feminino. Estimando também um aumento gigantesco para 2017 com as grandes migrações ao redor do mundo. Dados da O.I.T(Organização Internacional do Trabalho), coordenado no Brasil por Antônio Carlos de Mello, reforçam que essa situação só vai mudar quando forem atacados os fatores estruturantes da escravidão, como a concentração de renda, também como ponto de partida a eficiência na fiscalização das leis trabalhistas, onde em razão da desigualdade social, pessoas adultas se sujeitam a atividades mal remuneradas e carga horária excessivas, bem como, o ingresso das crianças nessas mesmas condições, que por gerações, repetem situações semelhantes de seus ancestrais, visando somente o mínimo, para o sustento de sua família em sua limitada condição de sobrevivência. Diante o colocado neste texto, devemos acreditar no que é urgente de se notar e atuar, para que essa absurda realidade seja minimizada, através de práticas de promoção a campanhas educativas, esclarecedoras e formadoras de opiniões, programas de cotas permanentes, incentivos de qualificações profissionais e tantas outras oportunidades de governo. Só assim podemos buscar de forma concreta uma ascensão de renda e igualdades de oportunidades.