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Enviada em: 18/10/2017

Relativo aos desafios do combate do trabalho escravo no século XXI é possível afirmar que um dos maiores problemas do país continua sendo o trabalho escravo envolvendo crianças, jovens e imigrantes, chegando a números absurdos e preocupantes. Desde o começo da exploração de terras, o surgimento do trabalho escravo veio se intensificando e tornando cada vez mais obscuro, obrigando pessoas, submissas dos grandes senhores da época, á invadirem terras e trabalharem sem parar até não possuírem mais forças. Mesmo com o passar dos séculos, hoje, no Brasil, um país com aproximadamente 205 milhões habitantes, segundo dados de organizações responsáveis, cerca de 30 á 100 mil pessoas ainda vivem nessas condições de trabalhos, principalmente crianças e adolescentes, e imigrantes. É considerado escravidão quando as condições desse trabalho retiram sua dignidade e põe em riscos à saúde mental e física de trabalhador, quando possuem uma jornada exaustiva, e quando restringem sua liberdade. Segundo dados de organizações responsáveis, em 2015 foram resgatados, aproximadamente, 1015 trabalhadores que viviam nessas condições precárias, sendo a maioria crianças com idades iguais ou inferiores á 13 anos, e adolescentes e adultos imigrantes com idades entre 16 á 60 anos. São comuns grandes indústrias como de minério, agropecuária e construções civis abrigarem grande parte dos resgatados, devido á grande quantidade de mão de obra barata. Dessa forma, é de extrema importância que medidas eficazes para erradicar tais situações sejam tomadas, como: maior fiscalização por parte do governo, e organizações, em grandes indústrias, principalmente em estados com maior concentração de pessoas e mercado de trabalho, conscientização populacional com finalidade de denunciar sempre que houver suspeita e multas para aqueles que ferem os direitos humanos dos trabalhadores.