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Enviada em: 18/12/2017

Há mais de um século a Princesa Isabel assinou à lei áurea, colocando fim a escravidão no Brasil, e por volta da década de 1930 surgiram às leis trabalhistas, que diziam assegurar o direito de qualquer trabalhador, entretanto, até hoje o Brasil continua a sofrer a vergonha internacional do desrespeito à dignidade humana com a continuação do trabalho escravo.  Devido ao alto índice de desemprego e ao baixo nível de escolaridade, muitos trabalhadores acabem sendo submetidas a trabalhos escravos. De acordo com um balanço geral de 2015 do ministério de trabalho, 1.010 pessoas foram resgatas em condições análogas às de escravos, e 12 trabalhadores regatados de trabalho escavo tinham idade inferior a 16 anos. Assim sendo, não só adultos, mas crianças também acabam fazendo parte desse tipo de humilhação.  Atualmente, o combate ao trabalho escravo se dificulta devido à falta de fiscalização da mesma, acontecendo porque esse problema é desconhecido por grande parte da população, assim não sendo grande o número de denuncias realizadas. Bem como, o não comprimento das leis entre os fiscais por donos de grande e medias empresas.  Em suma, para que o problema seja resolvido, é evidente que há a necessidade de uma melhoria na educação. Logo, cabe ao ministério do trabalho em parceria com outras empresas, fornecer cursos técnicos ou profissionalizantes gratuitamente, para termos um desenvolvimento na qualificação de mão de obra, garantindo empregos a população. Além disso, a mídia pode promover por meio de publicidade, campanhas e conscientize a população a denunciar situações de trabalho escravo, para ajudar no combate a esse problema. Educar é construir vidas saudáveis para o futuro.