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Enviada em: 22/12/2017

A escravidão no Brasil foi algo que teve presente desde seu começo, uma vez que esse foi o tipo de mão de obra utilizado durante o período colonial. Mesmo sua abolição ter acontecido em 1888 e as leis trabalhistas terem surgido na década de 1930, a tal exploração ainda é evidente em razão da desigualdade social e insuficiência da fiscalização.    O baixo nível de escolaridade de populações carentes impede que pessoas que possuem essa realidade econômica façam trabalhos de qualidade; segundo o IBGE, a taxa de desemprego nacional chegou a 11,8%. Com isso, essa população sujeita-se a atividades mal remuneradas e cargas horárias exceto para garantir o sustento da familia. Como também, as crianças que fazem parte dessas residências são exploradas e privadas do acesso à educação, o que torna essa situação um ciclo e impede a ascensão social das pessoas dessa classe.       O combate à escravidão atualmente e dificultada pela baixa fiscalização existente e irregularidade da mesma. Isso porque, a maior parte da população não reconhece esse problema brasileiro e, como consequência, o número de denúncias realizadas é muito baixo. Fica se urgente porem medidas para que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados tende ser tomadas.       Nesse sentido, de acordo com o educador Paulo Freire, a educação é o principal fator que muda a sociedade. Logo, cabe à mídia, por meio de publicidade, a promoção de campanhas educativas que apoiam a realização de denúncias contra o trabalho escravo e irregularidades fiscais para que a população auxilie esse combate.      Além disso, o Ministério do Trabalho e Emprego, em parceria com grandes empresas, deve fornecer curso técnicos gratuitos em regiões carentes a fim de qualificar a mão de obra e garantir oportunidades a esses povos Fim da conversa no bate-papo Digite uma mensagem...