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Enviada em: 28/12/2017

A escravidão existe desde as primeiras sociedades em que um grupo social é dominante sobre o outro, obrigando o manipulado exercer ordens afim de manter sua sobrevivência ou não sofrer castigos executados pela classe dominante, porém, mesmo depois e vários anos ainda há escravidão, não pelo sistema escravocrata, mas sim por meio da dimensão trabalhista.     Essa ação traz muitos benefícios ao gestor do respectivo trabalho pois ele desrespeita o regulamento ou utilizam de leis trabalhistas, acarretando vantagens que ocasionam lucros ao mesmo, dado que o trabalho escravo é muito lucrativo (aproximadamente cento e cinquenta bilhões de dólares anualmente).    O trabalho escravo possui vários grupos sociais que são vítimas dessa exploração como os imigrantes e moradores de regiões rurais, pois não possuem ciência de normas que os protegem de imposições exploratórias feitas pelo superior na área de trabalho, já que os mesmos acreditam que possuem alguma superioridade social sobre seu funcionário, essa atividade sendo considerada como cativa, seu campo de ocupação possui insalubridade ao empregado, originando doenças ou outras complicações ao criado, expondo assim, mais um dos problemas dessa empregabilidade.    Esse ofício mesmo tendo várias ocorrências na região rural, também esta ocorrendo nas áreas urbanas como por exemplo nos estados metropolitanos como os da região sudeste do Brasil, principalmente na indústria fabril, pois são as que necessitam de mais concentração de mão de obra.    Conclui-se que para combater a determinada atividade, será necessário maior rigor em parte dos mandatos da constituição trabalhista, como o aumento da taxa carcerária, investigações com maior zelo possível, dentre outros e maior intervenção de instituições trabalhistas internacionais como da OIT e nacionais como o MTE dando maior atenção a essas ocorrências por meio de averiguações mais cautelosas trazendo o fim a essa ação que prejudica milhares de pessoas de forma geral.