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Enviada em: 17/02/2018

Degradação. Trabalho exacerbado. Cerceamento de liberdade. Essas são algumas palavras onde nos faz pensar sobre os desafios do combate ao trabalho escravo no século XXI. Podemos afirmar que, no Brasil contemporanêo ainda existe altos índices de trabalho escravo, sendo como agravante  à movimentação de menores e imigrantes.      Segundo o Repórter Brasil, de 1996 a 2015 foram libertados 49.816 pessoas em situação análoga à escravidão. Sonando a isso, esses dados nos faz refletir que quanto mais distantes ficamos da abolição da escravatura em 1888 com a lei Áurea, ao invés de diminuir os índices de escravidão, eles crescem de forma exponencial ao longo dos anos.      Segundo o dramaturgo, romancista Irlandês Gerge Bernard Shaw, "A escravatura humana atingiu o seu ponto culminante na nossa época sob a forma do trabalho livremente assalariado". Partindo dessa verdade, o Brasil do século XXI a cada dia que passa vem trazendo a tona um evento paradoxalmente aos direitos humanos, pelo fato de boa parte do trabalho assalariado  passar dos limites impondo regras e trazendo a opressão e constrangimento aos trabalhadores brasileiros.      Diante dos argumentos supracitados, é dever do MJ (Ministério da Justiça) impor garantias por meio de leis rígidas que visem a segurança pública deste ato opressivo e desumano que é a obra escrava. Devemos citar também o MTE (Ministério do trabalho e do emprego) onde tem como objetivo fiscalizar o trabalho ao longo de intensas investigações com a ajuda da Policia Civil e sendo assim diminuindo o trabalho escravo no nosso país.