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Enviada em: 25/02/2018

O regime escravista está entre as interações humanas desde o reconhecimento da propriedade privada, sendo o mundo palco do preconceito,ganância e etnocentrismo. Embora, a evolução dos séculos até o contemporâneo tenha sido significativo o modelo de exploração permaneceu estático perante as mudanças, uma vez que o descumprimento das leis trabalhistas e o aproveitamento abusivo desta classe alienada, mostra-se presente nos dias atuais sendo de certo modo uma analogia à períodos antigos.     Em primeira abordagem, a constituição de um país é pautada em direitos e deveres de uma nação, e nesta se insere os benefícios do proletariado. No entanto, muitos funcionários de certas empresas são sabotados, um exemplo significativo disso é o Brasil que tem empresas e o próprio governo que burla a própria Carta Magma, com atrasos de salários, condições de transporte e ambientes de trabalho atroz. Desse modo, o desconhecimento dos próprios direitos favorece esse sistema aproveitador.     Outrossim, a desinformação do conceito CLT e o déficit de escolaridade propicia o empregado a ser enganado e explorado. Tal como no modelo fordista das empresas no século XX, a massa hoje em dia é tratada como objeto de produção e não como indivíduo dotado de necessidades e limites, sendo essas controlada pelo tempo e pressionadas a terem melhor rendimento.Nesse sentido, a necessidade da educação para uma nação é a base para o combate ao aceitamento do abuso de poder.     Portanto, a alienação está agregada ao rompimento com a ética do trabalho e ao aproveitamento desses indivíduos desprovidos do conhecimento de seus benefícios. Logo, a melhor forma de amenizar os efeitos dessa herança histórica, é a ação do Governo por via do poder judiciário junto com ministério do trabalho fazer fiscalizações e manutenções de algumas leis, e o Ministério da educação atribuir ao ensino pedagógico o aprendizado sobre seus direitos como cidadão, e com isso ocorrerá um processo gradual no contexto empregador e empregado, sendo equilibrado e não abusivo.