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Enviada em: 28/04/2018

Primeiramente,define-se trabalho escravo como uma atitude irrelevante caracterizado pela subjugação de um contingente majoritário à classe pertencente à minoria,mas que controla a força dessa população mediante péssimas condições de vida,visto que é de raízes históricas remanescentes do período colonial.Nesse ínterim,é de suma importância corroborar com a ideia de que tal problemática ainda gera retrocesso em um país dito globalizado.  Cogita-se,em primeira escala,acerca das causas iminentes que levam à perpetuação do imbróglio vigente,entre as quais podem ser citadas o agravamento da pobreza,principalmente em países subdesenvolvidos,além de modelos latifundiários.Este,por sua vez,está embasado na exploração em locais propícios à mineração,correlacionado com a busca incessante de lucro à medida que se usufrui de uma mão de obra destituída de parâmetros sociais.  Aquela,no que lhe concerne,está retratada no precário acervo de informações dotadas de norteá-los a respeito de futuro melhor,em reflexo da vexante política educacional que permeia o território,uma vez que não abrange àqueles mal instruídos e,por conseguinte,haverá extensão da desigualdade social à procura de meios de autossuficiência.Por outro lado,some-se a isso a falta de preceitos humanísticos sob responsabilidade do empregador,cujos princípios são obsoletos à contemporaneidade.  Como alerta o filósofo chinês Confúcio ''não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros'',espera-se a concretização de esforços com intuito de promover avanços.Desse modo,são imprescindíveis,por parte de ativistas políticos,campanhas de conscientização por intermédio de palestras  com objetivo de arrecadar fundos que serão aplicados  em instituições aptas a gerarem maior gama de conhecimento para que o senso crítico possa ter prosperidade.Além disso,é significativa a criação de plataformas virtuais,incumbidas a corpos auxiliares,com intuito de denunciar casos não convincentes em prol de uma melhor comunidade.