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Enviada em: 10/08/2018

O maior sonho de muitas pessoas é constituir uma família, porém essa tarefa não é simples. Para a criação de um planejamento familiar adequado o brasileiro, atualmente, tem enfrentado dificuldades, porque não é instruído para realizar tal plano considerando aspectos econômicos e emocionais.      É notório que a educação básica não oferece suporte para um futuro familiar do cidadão. A base curricular brasileira é focada apenas em matérias como, português, matemática, biologia e história, e não oferta ao aluno ensino para utilidade cotidiana. Desse modo, a população antes de formar uma família não planeja, por exemplo, quais são os limites de gasto, visto que não possuem aprendizado básico sobre finanças.      Ademais, atrelada a falta de instrução uma gravidez inesperada, juntamente com o despreparo emocional é outro agravante para o planejamento familiar. No país, ainda existe o pensamento de que "engravidou tem que casar", contudo muitos casais não estavam preparados. Logo, sem estabilidade econômica e emocional eles acabam se instalando em zonas pouco estruturadas e não adquirem qualidade de vida para si e para seus filhos.       Diante do exposto, o Ministério da Educação deve atribuir a base curricular comum do ensino médio matérias de finanças, que ensinem como administrar o dinheiro conscientemente, com o intuito de fornecer aprendizado para que os alunos planejem os gastos da família futura. Além disso, é preciso que o Ministério da Saúde intensifique campanhas sobre métodos contraceptivos em postos de saúde e praças públicas para que sejam evitadas gravidezes indesejadas. Por fim, é preciso que o governo federal ofereça visitas de assistente sociais em áreas carentes a fim de conversar com as famílias  e ajudar com seus respectivos planejamentos.