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Enviada em: 05/07/2019

A liberdade no planejamento, assegurada por uma constituição federal a todos os casais a uma livre decisão, garante direitos a sua formação. Entretanto, a conscientização sobre a organização e as barreiras socioculturais impostas pelas gerações passadas, trazem neste contexto, evidentes influencias nas ações junto á juventude brasileira.       Em primeiro plano, a construção de um lar, trás embarcado etapas básicas a serem cumpridas. Todo o processo tem início no acompanhamento, marco inicial da organização. sob esse viés, verifica-se como erro clássico a falta de preparo para a maternidade, ponto onde se reflete na elaboração de um plano gestacional, como o pré-natal e suas fases chegando até o acolhimento da nova célula familiar. Assim, indivíduos pouco criteriosos, com apoio especializado terão oportunidade de romper a etapa do primogênito.       Concomitantemente a essa fase, se pode entender quando o filosofo Pitágoras afirma que com organização e tempo , acha-se o segredo de fazer tudo bem, ressalta-se que a sociedade em seus usos e costumes, impõe suas raízes culturais e  religiosas, inibindo o embrião de novos lares saudáveis. Como indicadores desta realidade, a existência de precárias estruturas familiares que registram dificuldades financeiras e educacionais, onde, seus patriarcas delegam sobre a mulher a responsabilidade do controle da fertilidade, tendo em paralelo às orientações da igreja.       Considerando os aspectos mencionados, fica evidente a necessidade de projetos que revertam o cenário. A implantação de ações conjuntas com a iniciativa privada, juntamente com as secretarias da mulher e dos conselhos tutelares, criando espaços multi-educacionais que discutam a importância do planejamento familiar e que preparem sobre a luz da constituição, indivíduos que possam gerar fortes células sociais. Desta forma, será possível garantir a projeção de uma sociedade segura de seus direitos e deveres frente uma nação.