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Enviada em: 28/09/2017

Ao longo do processo de formação do Brasil os desafios do planejamento familiar persiste. No entanto, ao analisar as necessidades enfrentadas, nota-se a falta de disciplina. Dessa forma, para que tenha as mesmas oportunidades na sociedade, é necessário o acesso aos métodos contraceptivos e educação.   Em uma primeira abordagem, vê-se que os desafios de programação de fertilidade está atrelado à falta de direitos básicos. Como o direito a saúde, a insuficiência de ensino adequado e profissionais capacitados para o meio de convivência. Em outros casos, a escassez de emprego e o desprezo pelo estado são meios para a exclusão social, o que estimula a busca pela marginalidade.   Em uma análise mais aprofundada, segundo Paul Pilzer, não podemos prever o futuro, mas podemos criá-lo. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que para garantir um anseio vindouro, é necessário que o estado invista no preparo social. Desse modo, a correção da ausência de planejamento, recursos e gestão, tende a encurtar o aborto e controlar a natalidade.   Portanto, com os desafios do planejamento familiar desregulada que é de responsabilidade do Governo Federal junto a mídia, com o intuito de controle da produtividade promovendo acesso as Unidades Básicas de Saúde e analisar pesquisas com relação à sociedade. Com novas metas para expurgar os casos de aborto e colocar em prática as leis já existentes.