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Enviada em: 29/09/2017

Desde a idade média a gravidez sem planejamento faz-se presente na sociedade, visto que, outrora não haviam os métodos de prevenções que existem atualmente. Hoje,no Brasil, a falta de educação familiar e os poucos investimentos do governo no setor da saúde, são elementos que cooperam para as crescentes gravidez indesejadas, criando várias famílias sem planejamentos e estruturas.   Em primeiro plano, é válido destacar que, segundo Kant, '' o ser humano é aquilo que a educação faz dele''. Destarte, devido a várias famílias não proporcionar a educação familiar que é a base do senso crítico e moral do adolescente, estes acabam agindo, muitas vezes, de forma ignorante, entrando em relacionamentos afetivos sem nenhuma base do que realmente será benéfico a sua vida e seus estudos. Outrossim, o número de adolescentes que abandonam as escolas, cresce gradativamente, devido o mau planejamento, resultado da falta de educação.   Em segundo plano, atualmente, no Brasil, os investimentos na área da saúde estão inertes. A falta de médicos e medicamentos de prevenção à gravidez, contribuem para o aumento das inúmeras adolescentes gestantes. Segundo reportagem da revista VEJA, 48% das meninas que engravidaram na adolescência não possuíam acesso e condição financeira de fazer consultas com médicos de qual medicamento, com suas condições de saúde, seria o ideal para evitar a fecundação. Ademais, não tinham acesso, também, aos medicamentos desejados.  Fica evidente, portanto, que a falta de educação e investimentos na saúde são fatores que contribuem para a formação de famílias sem planejamentos. Logo, o Ministério da educação deve promover reuniões com familiares, a fim de demonstrá-los a importância da educação familiar, no intuito de estimular o senso crítico de seus filhos os conscientizando da importância de suas escolhas. Além disso, o Governo Federal deve aumentar o número de acesso a médicos gratuitos, para que, os que não possuem condições, obter consultas e medicamentos de fácil alcance.