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Enviada em: 02/10/2017

Com o crescimento populacional desordenado no século xx os representantes intergovernamentais realizaram a conferêrencia de Burascate na Romênia em 1974, com o intuito de controlar a natalidade, logo evidenciaram como problemática a falta de informação das classes socias de baixa renda, pouca escolaridade e a gravidez na adolescência, como fatores principais no aumento da fecundidade, assim fica a responsabilidade de cada país administrarem e resolver os alto índices de nascimento populacional.    Os países em desenvolvimento são os que mais sofrem com a desestruturação familiar, pois os altos índices de natalidade num país geram  impactos socioeconômicos na saúde e educação, visto que uma gravidez na adolescência, resulta no abandono dos estudos, como também no aumento da desigualdade social. Evidenciado esse fato na África que tem a maior taxa de gravidez na juventude, assim como  o aumenta dos índices de pobreza e desemprego, segundo uma pesquisa realizada pela Fundo das Nações Unidas em 2013.        O Brasil em 2007 cria a Política Nacional de Planejamento Familiar que auxiliam homens e mulheres a planejar a chegada dos filhos e também previnir a gravidez indesejada, bem como disponibiliza métodos anticoncepcionais nas unidade de saúde pública, para mulheres em idade fértil, Porém, a falta de conhecimento da sociedade faz com que o planejamento familiar seja falho.      Assim sendo, necessário que essa informação chega as classes socias mais atingidas que são os adolescentes e a população que habita nas periferias, desse modo cabe o Ministério da Educação a implementação dessa informação na grade curricular da disciplina de geografia, o qual os professores irão debater o assunto planejamento familiar  aos alunos do ensino médio e fundamantal, para que os jovens saibam previnir uma gravidez indeseja ao iniciar sua vida sexual.