Materiais:
Enviada em: 05/10/2017

É incontrovertível que a construção familiar compreende-se por um árduo planejamento. Com efeito, diversas relações do tipo, no decorrer dos anos, são incapazes de encontrar uma estabilidade no quesito econômico e social que satisfaça por completo as necessidades do conjunto. À vista disso, tem-se como principal desafio do contingente demográfico o alcance de uma melhor organização financeiro.  De fato, a falta de planejamento financeiro é um dos entraves mais comuns na conjuntura familiar. Destarte, influenciando, também, a área social, tal dificuldade acaba intensificando negativamente inúmeros atritos em determinadas articulações familiares, promovendo não apenas o divórcio destes que a compõe, como possíveis empobrecimentos. Assim, por ações impetuosas, a dificuldade de se manter a ordem na estrutura em questão transforma-se em um contraproducente desafio.  Outrossim, vide toda a problemática supracitada, vê-se que o imbróglio baseia-se na incapacidade popular de reconhecer a importância de uma boa educação econômica. Nesse contexto, como disse Kant, a educação é o que ditará o futuro dos cidadãos, levando a crer que é de suma necessidade a ajuda dos setores estatais e midiáticos para reverter a vigente desinformação das famílias canarinhas.  Evidencia-se, portanto, que certas medidas precisam ser delimitadas. Em primeiro ponto, é mister que peças midiáticas como a internet e a TV veiculem, a partir de propagandas com subsídio estatal, dadas informações que incentivem as pessoas a possuírem o hábito econômico. Concomitantemente, algumas ONGs devem promover palestras gratuitas em praças públicas, demonstrando falhas e acertos que devem ser levados em conta para melhor desenvolver a parte financeira da família. Só assim, mesmo que a longo prazo, a organização das famílias brasileiras poderá seguir um planejamento mais proveitoso.