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Enviada em: 05/10/2017

Muro de  barreiras       Adotada pelas Nações Unidas desde 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos estabelece no artigo 16 que a família é o núcleo natural e fundamental, a qual tem proteção da sociedade e do estado. No Brasil, entretanto, tais garantias, muitas vezes não são verificadas em relação ao planejamento familiar, pois, há um problema social no controle a natalidade, onde afeta o mais pobre do país. Nesse sentido, convém analisarmos as principais consequências dessa problemática em nossa nação.       De acordo com a Lei 9.263/1996, todo cidadão tem benefício ao pré-natal a controle de doença sexualmente transmissível. Logo, tendo acesso a contraceptivo, resultando, na diminuição de aborto, gravidez precoce, principalmente, entre adolescente. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) houve a queda de 18,6% da fecundidade da população brasileira. Ou seja, a mulher está independente, o casal busca estabilidade financeira para ofertar uma boa qualidade de vida a criança. Em virtude, destaca-se que esta nova década tem mais informação, que antes de ter um filho busca realizar-se profissionalmente primeiro.          Outrossim, é a desigualdade social que recorre, a família mais pobre não tem o mesmo recurso, faltando a admissão ao medicamento que evita a gravidez. Porquanto, o governo não oferece uma grande disponibilização de anticoncepcional, e a educação é de má qualidade, decorrendo, desse jovem ter um futuro no mundo da droga, violência, prostituição. Embora que nos anos 1940 e 1960, obteve a maior evolução na taxa de crescimento populacional, isto, devido a falta de conhecimento, casamento prematuro, pouca mulher ingressada no mercado de trabalho; nesse ínterim, é perceptível que a classe com escassez de verba sofre com a consequência, gerando mais ser humano e sem condição financeira de criar de forma adequada, passando por vária dificuldade, até mesmo a fome.      É necessário, portanto, que o governo, especificamente, o ministério da educação inclua na grade curricular a didática sexual, ou seja, que o professor de ciência biológica possa ensinar o estudante a se prevenir, além de que a instituição escolar disponibilize camisinha, recorrendo na diminuição de adolescente grávida e de infectado por doença sexual. Ademais, cabe a mídia (especialmente, TV e Internet) fomentar campanha que estimule o casal a se planejar antes de engravidar, para que busque condição antes de gerar um filho, pois, na Declaração Universal dos Direitos Humanos consta que a família é protegida, mas saindo do papel e analisando a realidade, é totalmente diferente, logo, todos devem se precaverem antes de enfrentarem barreiras.