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Enviada em: 07/10/2017

No que se refere ao planejamento familiar, pode se dizer que o difícil acesso a educação de qualidade que proporcione conhecimento em questões familiares, demonstra a negligencia do estado diante a população. Nesse sentido, o IDH e a falta de planejamento familiar crescem inversamente proporcional, causando danos imensuráveis, para um problema tão simples de se resolver.    Relativo a isso, os dados comprovam que 31,7% das pessoas vivem na pobreza, isso se relaciona diretamente com o numero de filhos dessas famílias. O IBGE deduz que a média de filhos para uma mulher no país seja de 1,6%, mas para mulheres mais pobres, esse numero pode se triplicar. Além disso, essas famílias tendem a ter mais doenças, pela falta de infraestrutura causada pela falta de planejamento e condições financeiras, logo, superlotando o sistema de saúde publico.    Nesse sentido, a falta de interesse para resolver o problema da raíz, faz com que o governo quase quadruplique os seus gastos em infraestrutura, saúde, e educação para atender a demanda da população que cresce deliberadamente. Assim, o ensino do planejamento seria a base para um índice de IDH alto, assim como diria a teoria Neomalthusiana, que os pobres são pobres, porque tendem a ter muitos filhos.    Desse ponto, pode-se perceber a obrigatoriedade do governo nesse tema, com politicas publicas tanto em escolas quanto hospitais para o controle da natalidade. Assim como países desenvolvidos, mulheres jovens ou com muitos filhos, são orientadas por médicos a adotar métodos contraceptivos. Aqui no Brasil, os métodos devem ser gratuitos de modo que abranja boa parte da população,e também com folhetos do modo de uso de cada um. Além das escolas necessitarem de um ensino, para garotos e garotas, que falem tanto sobre DST's quanto gravidez.