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Enviada em: 08/10/2017

Na era do medievo, tinha-se em vigor que casais com mais filhos eram mais férteis e felizes. Entretanto, hodiernamente no Brasil tem-se situações calamitosas de inchaço populacional, desemprego e furos na previdência social. Logo, essa problema tanto é uma questão econômica quanto social que acaba por incutir toda a população brasileira nas consequências dessa falta de planejamento familiar. Portanto, essa problemática que outrora via-se com "bons olhos", hoje tornou-se um desafio para a população como também para as instituições sociais.   À priori, na Geografia, existe várias correntes que dialogam sobre o planejamento familiar. Todavia, as teorias prioritariamente convergem para os meios contraceptivos e não para a educação familiar. Ademais, a abrangência da saúde em alguns lugares ainda se encontra escassa ou inexistente o que acarreta a falta de informações e medicamentos para a comunidade, que diversas vezes tem apenas o respaldo dos programas sociais com a ajuda financeira por filho o que necessariamente não mudará o tipo de educação medieval ou mesmo procriativa. Por conseguinte, a necessidade de educar deveria esta em primazia com o objetivo de mudar a mentalidade das famílias fazendo as aderir ao planejamento familiar o que levaria a um bem-estar social e familiar.  Aliás, os desafios do planejamento social baseia-se em atender o público-alvo que fora deixado à margem da sociedade e que progressivamente vem sendo estereotipado de o "grande vilão" do inchaço populacional, desemprego, taxas de aborto e precariedade na previdência social. Apesar dessa elaboração familiar chegar até os mais abastados acaba parando de ser disseminada pelos mesmos, pois há um ciclo vicioso que engloba a sociedade e deixa "marcas" na educação, saúde, transporte e oportunidade. Dessa forma, o ciclo só se repete devido essa "parceria" com a população que é vista apenas como um mercado consumidor e não como um organismo social com capacidade de ascender socialmente melhorando as estruturas vigentes mudando-as de forma a levar informação a todos os cidadãos ativos com incentivo a organização familiar.  Conclui-se, pois que, o Estado Brasileiro que conforme a constituição declara que todo brasileiro tem direitos leve-os por vias da educação, propagandas e apoio na saúde. Que juntamente com empresas midiáticas adentre a casa das populações carentes demostrando  o que é o planejamento, como ele é feito e as formas de implantá-lo a fim de conseguir informar os casais e filhos. Mas também, com a ajuda das Escolas que educam os petizes e esses levem o conhecimento para o centro familiar conscientizando seus familiares. Já à saúde com grandes investimentos nas palestras e distribuição de meios contraceptivos com fito de não só fornecer o medicamente como também a informação.