Enviada em: 08/05/2017

Na sociedade vigente, sabe-se que a cultura é o modo como um povo sente e se expressa, a arte, tradições populares, folclore, festas, danças, religiosidade, música, crenças, arquitetura, artesanato e hábitos alimentares formam a cultura peculiar de um povo. Nota-se que uma cultura ampla e vigente em uma sociedade, reflete o modo de ver e pensar de população e acaba tornando-a de certo modo mais intelectual.   Nessa perspectiva, uma nação que não possui contato com sua cultura perde sua autenticidade e sua forma de pensar por conta própria. É consenso, em meio a uma sociedade com pouca afinidade cultural, que isto afeta claramente o fortalecimento da identidade do povo e também cresce a falta desenvolvimento humano e racional, ocasionando a perda decorrente do aprendizado que é transmitido socialmente através das práticas e subjetividades específicas, comumente chamadas de manifestações artísticas.  De acordo com com o filósofo Immanuel Kant, a cultura e a civilização representavam ambas, o processo de aperfeiçoamento moral e racional da sociedade, diante disto é nítido que viver em uma nação onde a democratização e a ampliação de uma cultura é fraca e ineficiente, gera uma decadência imediata, o que demonstra que o país não esta dando á produção cultural valor que ela merece.  Torna-se evidente, portanto que o acesso da população a cultura deve ser constantemente ampliado e posto em prática para que com isto surja um indivíduo com a mente mais ampla e racional. Dado em conta o contexto, as medidas locais e regionais devêm ser tomadas e postas em práticas, assim a escola, Instituição de valores, deve dar maior ênfase e aprofundamento em assuntos relacionados à cultura nacional. O governo federal deve auxiliar dando maior credibilidade aos direitos à cultura e também ampliando o acesso ao percentual da população carente que não possui meios de se relacionar culturalmente, para que dessa maneira o valor educacional que uma boa cultura demanda possa ser respeitado.