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Enviada em: 01/05/2017

Uma das possíveis reflexões sobre os desafios para democratização do acesso a cultura é a de que essa problemática está longe de solucionada. É notório que com a globalização a desigaldade da dinamização do conhecimento teve aumento considerável. Entre tantos fatores  relevantes temos: por muitas das vezes o a falta de incentivo em aréas perifericas gerando desinteresse e o isolamento social. Sabe-se que em meio a uma sociedade contemporânea, ampliaram-se as facilidades de comunicação e, consequentemente, a transmissão dos formas culturais. Assim, observa-se que as diferentes culturas e os diferentes costumes podem se interagir sem a necessidade de uma integração territorial. É necessário observar que algumas formas de pensamento e ideias socialmente dominantes sobrepõem-se às demais, através do uso preferencial sobre os elementos midiáticos, a exemplo do que ocorre com filmes e seriados, geralmente mantidos sob um padrão e influenciando os estereótipos comportamentais e o isolamento social. Observa-se também que esse processo não se dissemina de forma igualitária, de modo que alguns centros economicamente dominantes transmitem em maior número os seus elementos culturais. Consequentemente segregando o acesso cultural, impedindo o reconhecimendo do individuo através das artes como: teatro, museus, músicais. Afirmando a tese do sociológo Gilberto Freyre onde diz que sem um fim social o saber é a maior das futilidades.   Diante disso, medidas são nescessárias para resolver esse impasse, o Ministerio da educação e cultura deverá instituir em escolas, através de aparato pedgógico espécifico, a criação de eventos culturais, incentivando a expressão de arte, despertanto o interesse. O governo deverá liberar apoio financeiro em areás onde a produção cultural seja quase nula a fim de que em parceria com as prefeituras de cada cidadade construam polos artíticos, oferecerdo oficinas e estudos para que a sociedade tenha acesso a quaisquer tipo de expressão cultural .  Nesse sentido, muitos são os que afirmam que, na verdade, o que ocorre é uma hegemonização cultural na globalização.