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Enviada em: 27/04/2017

Aquarela do Brasil             O Brasil Contemporâneo em 1985 no Governo de Sarney nasce o Ministério da Cultura, tendo como objetivo colocar a cultura na frente ou ao lado dos problemas nacionais. Valorizando o patrimônio material ou imaterial e todas as manifestações artísticas, tornando-se mais fácil o acesso a população de seus costumes. No entanto, cabe pensar que esse aceso não é tão amplo.            Entende-se cultura como um mecanismo integrador, de um modo geral se caracteriza um processo de informações, mistura a herança de muitas outras, onde podemos citar a indígena, por serem os primeiros e legitimos habitantes do solo verde-amarelo, os Portugueses, por serem os primeiros colonizadores, em seguida os Africanos. Esta miscigenação e interação de raças num país tão populoso tem a finalidade da democratização da cultura, modificando o acesso para a todos, garantido o alcance da leitura, teatro, museu e cinema.           No sistema capitalista, o consumo de arte, música, teatro e cinema está restrita ao elitismo e a classe média e alta. Como observado mundialmente, as maiores indústrias: Hollywood, Broadway e produção musical. Sendo assim, as pessoas não tem condições financeiras, o que acaba prejudicando a falta de interesse dos próprios cidadãos. É preciso que a população perceba a importância desses itens para a formação do indivíduo.           Portanto, possibilitar essa aproximação e democratização entre cultura e indivíduo é fundamental. Promovendo sessões gratuitas nos eventos, sessões especiais para instituições e regiões periféricas, dando auxílio a meios de comunicação e transporte, a fim de ao expandir seu projeto, formar público também. O papel da mídia como difusor de informações, através de transmissões online, campanhas e programas de televisão. O planejamento de políticas públicas para eventos culturais, como o Estado patrocinador desse meio, dando subsídios a formação da cultura. Tanto para o custo do artista e população de participar da vida cultural, tanto para o consumo de todas as classes e comunidades. Para complementar, o acesso intelectual, dando estrutura para que se entenda arte, com a compreensão das linguagens, da história e do contexto social em que a cultura é criada e assim, consiga-se observar esses efeitos a curto, média e longo prazo.