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Enviada em: 26/05/2017

Em 1922, acontecia na cidade de São Paulo, a semana da arte moderna que se tornou um marco na cultura brasileira expondo novas ideias aberta a todo público.No entanto, do outro lado da Avenida Paulista estava a população pobre que não tinham recursos para acompanhar o evento.Por ora, não é diferente com o acesso a meios culturais concentrados nas capitais e o difícil acesso em virtude do elevado valor.     O foco do país sempre foi as grandes capitais que gerava mais lucro, por exemplo, salvador que era a capital do Brasil colonial e deixou de ser quando não oferecia mais tanto dinheiro.Dessa forma, o investimento e desenvolvimento ficando concentrado em algumas partes do território nacional prejudicando as pequenas cidades que não possui escolas de artes, cinema, livraria, biblioteca atualizada e museu.     A má distribuição de renda começou à 500 anos  atrás com Portugal distribuindo terras somente para os grandes senhores o que gerou uma minoria rica.Segundo, dados do IBGE apenas 1% da população ganha mais que 50% da mais pobre, soma-se a isto, a dificuldade que a parcela mais carente da sociedade em não conseguir pagar para usufruir dos meios culturais, visto que, a entrada dos cinemas está com elevado custo e livros como não se tem livraria em toda cidade tem que ser comprado online e além deles serem caros, acrescenta-se também, o alto custo do frete.     Portanto, para combater a disparidade do acesso a cultura, o Ministério da Educação deve fazer parceria com cinemas do país para liberar a entrada ou cobrar um valor simbólico de pessoas cadastrada no Cadúnico, também deve se unir com editoras para oferecer desconto na compra de livros juntamente com os correios transportando de graça;além disso, as escolas devem trabalhar com os alunos obras e passeios através dos museus virtuais que simulam estar dentro de uma exposição mostrando a s artes de museus do mundo todo; incluindo também, projetos de cinema na escola com pipoca e filmes educativos aberto a população.