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Enviada em: 27/05/2017

O período da Revolução Industrial teve como característica o acesso a arte de forma rápida através de objetos de uso habitual. No entanto, apesar desse desenvolvimento mundial, o Brasil vivi um retrocesso onde a maioria da população nunca esteve presente em determinados lugares culturais. A democratização é algo que deve ser repensado por todos, para que se faz uma sociedade que aprenda a respeitar a cultura de acordo com seu valor.     Primeiramente, em concordância com IBGE menos de 40% da população tem telejornais ou até menos expresso em suas localidades, ou seja, a maior parte das cidades brasileiras não tem informação local, dessa maneira as opiniões públicas são raramente divulgadas. Como já falava Einstein é mais fácil quebrar um átomo que um preconceito. Infelizmente, pessoas que trabalham com meio cultural são desvalorizadas pela crença de que isso não é trabalho, e ainda há diversas dificuldades de ampliar esse meio onde existe poucas oportunidades.         A dificuldade financeira está entre as principais causas da falta de acesso a determinados lugares de diversão e de aprendizagem, uma vez que a crise brasileira e o desemprego é realidade vivenciada.  O desinteresse governamental acarreta ainda mais a persistência do problema. As escolas atuais ainda não disponibilizam materiais para desenvolver ações culturais de aprendizagem, afinal o homem é o que a educação faz dele, segundo Kant.        Portanto, medidas são necessárias para amenizar o impasse. Desde que o Ministério da cultura junto com a comunidade em geral e a prefeitura desenvolvam feiras culturais que mostrem a diversidade em geral com peças teatrais, quatros, esculturas, etc em praças públicas será possível o conhecimento da arte e ainda o apoio aos trabalhadores. E ainda é imprescindível que o MEC crie e disponibilize materiais dentro das escolas para o desenvolvimento das artes plásticas, para que as crianças possam aprender a importância da expressão cultural.