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Enviada em: 23/10/2017

Durante a Semana da Arte Moderna, realizada em fevereiro de 1922, no Brasil, houve uma ruptura nos processos da considerada “arte conservadora”, vários artísticas criticaram esse padrão, tiveram suas obras proibidas de serem expostas ao público. Em 1996, com a aprovação da Lei de Diretrizes e Base da Educação, o ensino dessa cultura tornou-se obrigatório nas escolas. Diante disso, é relativo que os mecanismos que buscam essa inclusão social ainda são alarmantes. Nesse sentido, é necessário avaliar as principais causas e consequências dessa problemática no país.             Segundo o filósofo Confúcio, a diferença social não está acima da cultura, em outras palavras, a busca por cultura não pode ser relacionada a condição social ou financeira do indivíduo. Apesar dos grandes avanços para tentar o acesso uma forma mais igualitária, a falta de recursos de muitos brasileiros ainda é uma ponte enorme dificulta a chegada da arte até eles. Por conseguinte, tornou o acesso reservado para uma pequena parcela de pessoas privilegiadas, ou seja, que tenha condições de ir a um museu ou a uma exposição, a título de exemplo.             Além disso, dados mostrados pela UNESCO -Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura-, revelou que 92% dos cidadãos nunca foram a um museu ou exposição de arte. Nessa perspectiva, é inegável que por mais que o governo busque novas soluções, a falta de incentivo no desenvolvimento estudantil seja um dos motivos motivadores para essa democratização. Ademais, as escolas -só para ilustrar-, não dão à atenção necessária para o ensino em sala de aula, profissionais do ensino não são bem qualificados e como resultado, grande parte dos alunos não assistem a aula da melhor maneira, por muitas vezes a aula ser “chata” e esquece à parte mais importante, a prática.          Em síntese, pela a falta de recursos financeiros e culturais, a fim de solucionar esse impasse, a intervenção do Governo Federal é necessária. Portanto, o Ministério da Educação e Cultura deve aprovar projetos sociais que visem trazer a arte para as proximidades da população, por meio de parcerias com artística e museus. Com o propósito de facilitar a compra de ingressos por àquelas que não tem condições financeiras e, por conseguinte, deixar mais igualitária esse acesso, assim evidenciando o que é defendido pela a teoria confusiana. E como ação mais especifica, em conjunto com dá mídias e escolas, aquela incentivar o tecido social a trazer a cultura da arte para sua vida, por intermédio de incentivos à leitura e programas teatrais, por exemplo. Com a finalidade de trazer à arte para o dia a dia. Essa com a capacitação dos profissionais, por meio da requalificação e novas didáticas, que busquem a partição afetiva dos alunos, aulas práticas. Com isso, a equidade já poderia ser uma realidade vivida dentro de alguns anos.