Materiais:
Enviada em: 19/10/2017

Durante a Semana da Arte Moderna, realizada em fevereiro de 1922, houve uma ruptura nos processos da considerada “arte conservadora”, vários artísticas criticaram esse padrão no Brasil. Em 1996, com a aprovação da Lei de Diretrizes e Base da Educação, o ensino de arte tornou-se obrigatório nas escolas. Diante disso, é relativo que os mecanismos que buscam essa inclusão social ainda são alarmantes, por não buscar de forma igual o acesso a pinturas, música etc. Nesse sentido, é necessário avaliar as principais causas e consequências dessa problemática no país.         Segundo o filósofo Confúcio, a diferença social não está acima da cultura, em outras palavras, a busca por um legado não pode ser relacionada ao requisito social ou financeira do indivíduo. Apesar dos grandes avanços para tentar o alcance de forma mais equitativa, a falta de recursos de muitos brasileiros ainda é uma ponte enorme dificulta a chegada da arte até eles. Por conseguinte, tornou o acesso reservado para uma pequena parcela de pessoas privilegiadas, ou seja, que tenha condições de ir a um museu ou a uma exposição -a título de exemplo-, por serem muitos caros, para alguns.          Além disso, dados mostrados pelo a UNESCO -Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, revelou que 92% dos cidadãos nunca foram a um mescla ou apresentação de arte. Nessa perspectiva, é inegável que por mais que o governo busque novas soluções, a falta de incentivo também são uns dos motivos motivadores para essa redemocratização. Ademais, as escolas -só para ilustrar-, não dão à atenção necessária para o ensino em sala de aula, como resultado, grande parte dos alunos não assistem a aula da melhor maneira, praticando.            Em síntese, pela a falta de recursos financeiros e artísticos, a fim de solucionar esse impasse, a intervenção do Governo Federal é precisa. Portanto, o Ministério da Educação e Cultura deve aprovar projetos sociais que visem trazer o método para as proximidades da população, por meio de parcerias com artísticas músicas, pintores etc. Com o propósito de deixar mais equidosa o ingresso, por mais que os fundos financiais do cidadão sejam pouco, assim evidenciando o que é defendido pela a teoria confusiana. E como ação mais especifica, em conjunto com as mídias e escolas, aquela incentivar o tecido social a participar de debates sobre essa questão, mostrando o processo de criação de pinturas fácies, por exemplo, Com a finalidade deles mesmo criar a sua própria. Essa com a capacitação dos profissionais e novas didáticas, leituras de obras, livros e buscar a partição afetiva dos alunos nas aulas práticas. Com isso, a equidade já poderia ser uma realidade vivida dentro de alguns anos.