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Enviada em: 09/06/2017

Entre os mais graves e complexos problemas brasileiros, os efeitos da obesidade na saúde pública, sem dúvida, apresentam um mal que parece indissolúvel. Isso pois no limiar do século XXI, com o aumento exorbitante do sedentarismo e a busca pelo consumismo alimentar, a sociedade em geral encontrou suas vertentes não apenas na forma física, mas também, biológica. Com isso, torna-se necessária a formulação de diretrizes para a solução desse mal do século: a obesidade.    Há quem duvide dos efeitos alusivos à obesidade na vida cidadã brasileira. Com a expansão exacerbada da tecnologia e a facilidade para a conexão com aplicativos e redes sociais, foi possível programar uma sociedade mais sedentária e menos "atlética" fisicamente. Isso porque como meio prazeroso buscado por muitos jovens e adolescentes, assistir filmes e séries em sites como: Netflix ou outros portais, tornou-se atrativo de diversão, colocando a prática diária de atividades físicas em segundo plano, resultando em casos de obesidade por falta de dinâmicas para a queima de gordura.    Dessa forma, de acordo com os fatos supracitados, o sedentarismo somado com a compulsão alimentar, juntos tornaram-se vilões para a saúde pública. O consumismo de alimentos calóricos como: doces, salgados, refrigerantes e outros aperitivos não só para crianças e adolescentes, mas para todas as idades, são os principais fatores os quais corroboram para o acúmulo de gordura. Assim possível, dando seguimento a terríveis problemáticas à saúde do indivíduo como por exemplo, hipertensão, problemas cardiovasculares, hipotireoidismo e possivelmente a morte do indivíduo. Além disso, fisicamente a abundância de tecidos adiposos proporcionado pela obesidade são fontes negativas concernentes a quebra da estética corporal, pois resultam em marcas - celulites e estrias - na pele, muitas vezes, malignas para saúde.    Mediante a isso, diretrizes que formulem mudanças são necessárias para a solução desse impasse, os efeitos da obesidade na saúde pública. Parafraseando o pensamento do filósofo, Aristóteles, " A educação tem raízes amargas, mas seus frutos são doces", assim aplicando o ensinamento a fase primária, faz-se necessário o papel institucional das escolas e responsável dos pais a educarem às crianças desde a etapa mais tenra e precoce da vida, por meio de palestras e discussões sobre a temática, somado com a acompanhamento de nutricionista e aulas de atividades físicas, visando informar e educar futuros cidadãos sobre o assunto. Ademais, cabe ao governo, a longo prazo, investir em propagandas que persistam em abordar sobre os efeitos e causas da obesidade, com o intuito de ameninar o quadro e propor " ordem e progresso " , como posta na bandeira nacional.