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Enviada em: 19/07/2017

Após a Revolução Industrial, ocorrida inicialmente na Inglaterra em meados do século XVIII, a tecnologia trouxe praticidade para as atividades rotineiras, como os alimentos enlatados e as máquinas de lavar. Não obstante, tal cenário gerou condições ideais para o desenvolvimento de doenças movidas pelo sedentarismo. Nesse contexto, destaca-se a obesidade e há demasiada importância para o seu debate.       Em primeira análise, é válido mencionar que a obesidade gera um gasto maior na área da saúde, evitando o aprimoramento da educação e dos transportes. Segundo dados do site Globo, quase 25% da população da América Latina é obesa. Com isso, os Estados não conseguem desenvolver-se de forma efetiva.        Ademais, a obesidade contribui para a diminuição da expectativa de vida, porquanto ela traz uma série de doenças, como o infarto do miocárdio. Outrossim, ela também contribui para a alteração da qualidade de vida, podendo até mesmo atrapalhar o sono. Dessa forma, a população obesa pode contar com indisposição, pois não tem descanso.          Urge, portanto, a adoção de medidas a fim de mitigar os efeitos da obesidade na saúde pública, que não são benéficos. No âmbito federal, o Ministério da Educação deve promover, em escolas e instituições afins, palestras e seminários para a análise do tema. Além disso, o Ministério dos Esportes deve contribuir para a prática de esportes, seja pela criação de áreas, seja pelo aprimoramento das existentes.