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Enviada em: 14/06/2017

Consequências da obesidade.   Doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes mellitus tipo 2, apneia do sono, ansiedade e osteoartrite, são algumas doenças desenvolvidas a partir da obesidade, que é uma doença individual e muito grave pra saúde pública. O peso corporal excessivo predispõe o corpo a padecer de várias formas e os problemas relacionados ao excesso de peso ainda não são abordados de forma adequada.     Entre diversos fatores que intensificam o sobrepeso, o sedentarismo é bem comum. Poucas pessoas incluem os exercícios em seu dia a dia, pois geralmente estão ocupadas, cansadas ou com preguiça, o que acaba acarretando um acúmulo de estresse e ansiedade, aumentando por sua vez a compulsão por comida. Muitas pessoas desenvolvem diabetes mellitus tipo 2 por terem maus hábitos alimentares, se manifesta mais frequentemente em adultos, mas crianças também podem apresentar. Dependendo da gravidade, essa doença pode ser controlada com atividade física e planejamento alimentar. Em outros casos, exige o uso de insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose.    Algumas escolas retiraram de suas cantinas alimentos como chicletes, pirulitos, balas, entre outros com muito excesso de gordura, para que as crianças possam se alimentar melhor. Há também, o uso de refil em restaurantes que compromete a saúde dos indivíduos. Muitas pessoas optam por uma dieta mais equilibrada, porém quando a situação é de obesidade mórbida, é realizada uma cirurgia de redução de estômago que algumas pessoas acabam não se recuperando muito bem e passam mal ou voltam a engordar. Infelizmente, existem também, pessoas com disfunção hormonal que engordam mesmo não comendo muito. Já há comprovação de que a obesidade tem causa genética, mas o estilo de vida influencia.      Por isso, percebe-se, que os exercícios físicos são extremamente importantes no controle do peso: aumentam o gasto metabólico por aumentar a massa magra, e ainda têm efeitos importantes no controle da fome e da ansiedade, ajudam na respiração e no fortalecimento dos ossos. Além disso, deve-se aumentar as campanhas para o controle do sobrepeso, pedindo ao governo que façam leis que proíbam a vende de alimentos que prejudiquem a saúde, como uma lei que está para ser aprovada que proíbe refil em restaurantes. A cirurgia de redução de estômago é sempre a ultima opção, porém os médicos deveriam informar aos pacientes e  familiares, a mudança necessária nos hábitos alimentares,  para que o paciente não corra risco de saúde e receba todo o cuidado da família.