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Enviada em: 16/06/2017

Obesidade e a responsabilidade do Estado      Devido o avanço dos ''fast foods'' (comida rápida), a facilidade de pedir comida pelo telefone e/ou aplicativos e o curto tempo para praticar atividades físicas, a sociedade vem se acomodando e a obesidade acaba sendo consequência disso. Embora a obesidade não seja apenas fruto destes fatores ambientais, também há casos de influências genéticas. o Estado tem o dever de se preocupar com a população e deve criar meios para reduzir os gastos públicos.     Em primeiro momento, é de basilar importância destacar que a obesidade traz alguns problemas para a saúde do indivíduo. Exemplos disso são: diabetes, pressão alta e problemas de coração. E o Estado tem que disponibilizar mais dinheiro público para tratar esse problema, logo, reduzir o máximo na causa desse problema é a solução. É necessário, portanto, mais incentivo à atividade física e à alimentação saudável.      Em segundo momento, é de basilar importância destacar também que a criação de academias públicas já foi feita, porém a utilização deste, sem o acompanhamento de um profissional, pode gerar lesões musculares. Indubitavelmente é necessário também que o indivíduo busque orientações médicas. Estes são os motivos que desanimam os indivíduos.       Em suma do que foi exposto, a obesidade pode ser fruto de fatores genéticos ou ambientais e traz consequências, como diabetes, problemas de coração e pressão alta. Muitas vezes a falta de um profissional em uma academia pública causa desânimo nos indivíduos. Portanto, é dever do Ministério da Saúde providenciar profissionais físicos para as academias públicas e promover palestras e acompanhamentos nutricionais nas escolas com nutricionistas para que o consumo alimentar seja equilibrado e a obesidade seja evitada.